Os fabricantes de disposisitivos de armazenamento abandonaram de vez o bom e velho Windows XP. A partir de 2011, começará a entrar no mercado uma nova geração de discos rígidos.
Com o sistema Advanced Formating, os novos discos (também podemos abolir o nome "disco", afinal, os slots de memória sólida são "quadrados") terão um esquema novo de se armazenar as informações. O XP, por exemplo, herda este esquema de trilhas e setores de 512 bytes desde a época que se aprendia no curso de informática Dbase, Cobol, Wordstar e MS-DOS, com um disquete de 5 1/4" (se não for antes, aqueles disquetes que pareciam um LP). Com o novo formato, os setores terão 4096 bytes cada, cerca de oito vezes maior do que a anterior.
No site da Seagate, David Burks, Diretor de Marketing de Produtos para armazenamento eletrônico, informa que isto representa uma grande diminuição na perda de espaço, por conseguir guardar muito mais informação em cada setor, bem como aumentará a confiabilidade do "disco". Com este método, teremos a fabricação de dispositivos com maior capacidade e serão eliminados vários elementos de controle (ECC – error checking and control) por ter menos setores, o que fará com que os discos também sejam mais ecológicos (menos energia usada nos processos). Ele também alerta para softwares como o Windows XP e programas de particionamento e organização de arquivos que não sejam compatíveis com o novo sistema.
No site Disco portatil, há uma informação de que a Western Digital desenvolveu um utilitário da a linha Caviar Green para que haja compatibilidade com o novo formato, mesmo em sistemas mais antigos, mas acredito que com isto se perca o alvo, que é o ganho de desempenho e espaço.
Fontes de pesquisa;
http://digitaldrops.com.br/drops/2009/12/mais-algumas-razoes-para-mudar-do-windows-vista-e-xp-para-o-windows-7.html
http://www.gamevicio.com.br/i/noticias/28/28849-4-razoes-para-migrar-ou-nao-migrar-para-o-windows-7/index.html
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